E é por tudo o que via, que via beleza em si.
E é por tudo o que via, que insistia.
E é por tudo o que tinha, que pedia mais e mais uns dias.
Ela sabia que a hora estava perto, mas em orações a chegada impedia.
Ela sabia que a hora estava perto e, em meio a lágrimas, sorria.
Ela sabia. Ela sentia.
Hoje, sentiu poucas dores. Hoje, fentanil não é de uma cor reluzente, mas nem por isso ela esqueceu-se de agradecer.
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