domingo, 24 de agosto de 2008

Pode ser um quarto de um tempo de um dia, ou dois quartos de dois tempos de um mês, ou ... Nenhum ruído traz um novo ânimo, nada. O silêncio que, antes, gritava tudo, agora nem esconde nada. Quando foi a última vez que usei um relógio em meu pulso? Talvez na adolescência. Há mais de vinte anos, talvez. Desconfio de pessoas didáticas. O engraçado é que minha experiência com os didáticos não foram e nem são tão ruins assim. Merecem meu respeito. O que, ainda, me faz acreditar é que ele não é nada didático.

4 comentários:

Claudia Pimenta disse...

oi sheyla! bem, pela minha história, acho que não sou nada didática, né? adorei o texto! ah, obrigada pelo lindo comentário na minha entrevista - bjs, querida!

Layz Costa disse...

Sheyla, obrigada pelo comentário! =D
Seu blog me faz um bem danado, sempre bem escrito, inspirador.
Parabéns pelo texto. Parabéns mesmo!
beijo
;*

sblogonoff café disse...

Rs!
"Eu gosto dos que tem fome, dos que morrem de vontade, dos que secam de desejo, dos que ardem"
Lembrei dessa música lendo seu post.
Acho que é da Adriana Calcanhoto.

*****

NOssa menina, estou lendo as laterais de seu blog...
Cem Anos de Solidão é uma obra prima! Coloquei até Macondo como minha cidade. Sabe, lá no interior de Minas tem um lugar que é igualzinho. Ursula Buendia existia até bem pouco tempo!!! Aposto que GGM conheceu aquele pessoal!

Esse lugar é perto de Cordisburgo, cidade natal de Guimarães Rosa, que também é outro mágico das letras e sentimentos. "Viver é perigoso"!

Seus movimentos são os meus também!!

Sopro de Eves!

Karen disse...

Hum..não sou nada didática! Mas uso relógio no pulso vezes outra, vezes não.

bj