terça-feira, 2 de setembro de 2008

No último sábado, já passava das 9 da noite, quando percebi que gotinhas de chuva cantavam à janela. Chamei minha alegria, estendemos nossas mãos e sorrimos, sorrimos muito. Depois de cento e vinte dias sem chuva, a pouca água que caía era um grande acontecimento. Com certeza, mais um dos pequenos milagres da vida que nos acordavam ao contentamento.

5 comentários:

Claudia Pimenta disse...

oi sheyla! que texto delicado... será a mão do feminino da clarice? bjs, querida!!!

sblogonoff café disse...

Ei, moça!
Eu acho bacana isso, as coisas simples da natureza colocando novos tons à vida e os sentimentos todos!!
São rosas, é a chuva, são os pássaros...
Viver é dádiva!

Bel disse...

Gotas transparentes...como parecem ser teus sentimentos!
Um beijo,
Bel.

Karen disse...

Amo chuva. Tomar chuva é como lavar a alma...adoro quando estou muito feliz ou muito triste, sair na chuva, sem pressa, sem medo de me molhar...a chuva traz com ela tantas coisas. Além do benefício para o clima, traz calma, traz aconchego, traz sorrisos...

bjs

Helena Castro disse...

uma virtude nos dias de hoje apreciar momentos simples como a chuva! se bem que em brasília isso é raridade, né? ; )

beijos